SEPLAG E FHEMIG: REUNIÃO DE RESPOSTA COM ASTHEMG E SINDPROS NOS PRÓXIMOS DIAS

Após nossa manifestação e paralisação do dia 30 de junho, dando continuidade a nossa campanha, está agendada reunião com a Fhemig dia 15/07, quando então devem responder sobre nossas reivindicações específicas que ficaram de estudar.

E, no dia 19/07, está agendada reunião com a Secretaria de Planejamento (Seplag) para responderem também pelas reivindicações que envolvem o governo, como a incorporação da ajuda de custo e outros pontos.

Estamos aguardando o resultado dessas duas reuniões para que possamos dar continuidade às ações da nossa Campanha, lembrando que, na última assembleia, ficou decidido que íamos fazer esse processo de negociação, mas não foi descartada a realização de novas paralisações até por tempo indeterminado como forma de conseguirmos que o governo valorize os trabalhadores da Fhemig.


Reunião no João XXIII

No dia 02/07, trabalhadores do Hospital João XXIII participaram de reunião com a direção, quando a ASTHEMG e SINDPROS e comissão de funcionários discutiram com o diretor-geral do Hospital, Fabrício Giarola Oliveira, mais a diretoria da enfermagem e a diretoria clínica, sobre as péssimas condições de trabalho, principalmente no ambulatório.

No ambulatório, ocorre uma superlotação com pacientes sendo atendidos nos corredores. Os trabalhadores falaram também sobre as condições de trabalho insalubres na Sala 3, onde falta espaço adequado para que a enfermagem e os médicos possam executar um serviço com segurança. Nesse sentido, ASTHEMG e SINDPROS e a comissão de funcionários apresentaram uma proposta ao novo diretor, para que a estrutura do ambulatório seja modificada procurando garantir o mínimo de condições físicas para atendimento seguro aos pacientes.

O diretor ficou de estudar as propostas de mudanças feitas pelos trabalhadores e dar um retorno o mais breve possível, além de rever o fluxo de atendimento ao Hospital.


Maternidade Odete Valadares

No dia 06/07, ASTHEMG e SINDPROS participaram de uma reunião na Maternidade Odete Valadares onde foi discutida a carga horária de 16 horas, com a apresentação de uma planilha na qual a Fhemig fala sobre a implantação de uma maior carga horária para o trabalhador.

Em discussão com os trabalhadores, a chefia do setor, o RH e a chefia administrativa, ficou acordado que a escala de 16 horas será realizada com plantão de 12 horas e compensação de 4 horas faltantes de cada semana em mais um plantão dentro do mês, segundo uma escala já utilizada em outro hospital da rede.

Desta forma, os trabalhadores saíram da reunião satisfeitos e não foram prejudicados com uma escala que aumentasse a carga horária.