Sem se acovardarem e unidos, as servidoras e servidores da Fhemig mostram o tamanho da revolta com o governo Zema e suas ilegalidades para perseguir os servidores. .
As trabalhadoras e trabalhadores da Fhemig completam mais um dia de luta contra a retirada de direitos e contra os assédios, perseguições e abusos cometidos pela gestão da Fhemig e as chefias dos hospitais.
Hoje,16/06, foi realizada outra Assembleia Geral dos Trabalhadores, liderada pelo SINDPROS e ASTHEMG, os trabalhadores aguardaram a resposta da Seplag, quanto a contraproposta enviada na terça-feira,14. Durante o dia o SINDPROS e a ASTHEMG mantiveram os esforços para pressionar o governo por uma resposta. Buscou também novos apoios e instrumentos para a luta da categoria.
Os trabalhadores também relataram que a perseguição e assédio dentro dos hospitais da Fhemig, cometidos pelas chefias e coordenações, aumentaram nessa semana. Evidenciando o desespero do governo e despreparo, por não conseguirem desanimar a luta da categoria.
Os trabalhadores também foram categóricos ao falar que, não se intimidam e estão seguindo a orientação do SINDPROS e do Ministério do Trabalho, denunciando e entregando provas das perseguições sofridas.
Nem mesmo a chuva parou os trabalhadores da Fhemig da hoje. No fim da tarde, indignados diante da ausência de resposta do governo, os trabalhadores decidiram, embaixo de chuva, manter a greve.
É inadmissível que a Seplag e Fhemig se neguem a dialogar ou responder às tentativas de contrapropostas dos trabalhadores. E mais inadmissível ainda, é o governo de Minas usar do direito de greve dos servidores como uma forma de ‘‘legitimar’’ a perseguição e assédio aos servidores públicos da Fhemig.
Assembleia Geral e Manifestação
Segunda-feira, 19/06, realizaremos uma nova Assembleia Geral dos Trabalhadores da Fhemig às 9:30h na porta da Assembleia Legislativa, para decidir a continuidade do movimento.
Após a assembleia somaremos forças a manifestação da Polícia Civil, que será na Praça da Assembleia, os servidores também têm lutado contra o governo Zema.
